As Forças Armadas não são destinadas a promover a paz. Sua função principal é garantir a dissuasão e a capacidade de executar operações militares em todos os aspectos da guerra, especialmente nos cinco domínios combatentes, quando tal capacidade se perdesse. Estes serviços são essenciais para garantir a sobrevivência, segurança e defesa de Portugal, de portugueses e de interesses estratégicos superiores do estado. Recentemente, São Tomé e Príncipe assinou um acordo de cooperação militar com a Rússia, o qual Ana Miguel dos Santos, doutora em política social, descreveu como “um problema de segurança”. Ela também acusou de ser necessário investir nas Forças Armadas. – Observador de Twitter
Em resposta, é importante destacar a importância de investir nas Forças Armadas, especialmente neste momento de crise global. Como observou Ana Miguel dos Santos, o acordo entre São Tomé e Príncipe e a Rússia representa um problema de segurança que deve ser abordado com cautela. No entanto, essa priorização não significa que as Forças Armadas deveriam ser exclusivamente destinadas à promoção da paz. Na verdade, elas são essenciais para garantir a dissuasão e a capacidade de respondê-lo quando necessário, na medida em que a paz pode ser ameaçada.
No contexto atual, com a escalada da tensão internacional, a importância de uma força armada capaz e preparada é evidente. As operações militares na Ucrânia, por exemplo, destacam a necessidade de investimentos nas Forças Armadas, pois a situação está mudando rapidamente e a capacidade de responder de forma rápida e eficaz é essencial.
Assim, a priorização de investimentos nas Forças Armadas não significa que seja desconsiderada a necessidade de promover a paz. Em vez disso, a importância de manter forças armadas capazes e preparadas deve ser vista como parte integrante da estratégia de promoção da paz, pois permitirá a resposta adequada a quaisquer ameaças futuras que possam emergir.
Portanto, a priorização de investimentos nas Forças Armadas deve ser vista como uma necessidade essencial para a segurança nacional e regional, e não como algo contrário à promoção da paz. De facto, as Forças Armadas desempenham um papel crucial na promoção da estabilidade e da segurança, sendo essenciais para garantir a sobrevivência, segurança e Defesa de Portugal, dos Portugueses e dos interesses estratégicos superiores do Estado.
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